Os tempos mudam
Com flores nas sacadas
Dos casarões, debruçadas,
Enfeitando a cidade
Por sobre as fachadas.
Trovadores e festeiros
Invadiam com seu brilho,
A embalar, minha cidade...
Ah! Minha São Paulo
As pessoas também.
Longe está o tempo
Longe está o tempo
Em que conhecíamos
Todas as pessoas da nossa vizinhança.
Vão-se longe as noites
Vão-se longe as noites
Das nostálgicas serestas,
Do bondinho a trafegar
Do bondinho a trafegar
Por alamedas e ruas.
A luz vasquejante
A luz vasquejante
O bailar dos lampiões
A formar sombras estranhas
A formar sombras estranhas
E poéticos clarões...
Uma São Paulo de frescor,
Uma São Paulo de frescor,
Com flores nas sacadas
Dos casarões, debruçadas,
Enfeitando a cidade
Por sobre as fachadas.
Noites dos boêmios,
Irmandades da noite...
Cantores e seresteiros,
Irmandades da noite...
Cantores e seresteiros,
Trovadores e festeiros
Invadiam com seu brilho,
A embalar, minha cidade...
Ah! Minha São Paulo
Do Pátio do Colégio,
Das ruas e avenidas:
Das ruas e avenidas:
Bela Vista, São João, Ipiranga e Consolação!
E seu poderio econômico
Tem na Avenida Paulista
Tem na Avenida Paulista
A pulsar o coração.
Ah! Minha São Paulo
Ah! Minha São Paulo
De encanto e tradição!
OBRIGADA MEU
AMIGO POR ESTE LINDO TEXTO!
AMIGO POR ESTE LINDO TEXTO!
GENA MARIA
MARÍLIA 25/01/08
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