quinta-feira, 10 de abril de 2008

SER INCOMPLETO
por Jorge Humberto

Desculpa, amada, algum desentendimento
que, tenha feito surgir, em tua mente, pura
sabes é tudo desconexo mal entendimento
que ainda trago das ruas vertente bem crua

E nunca num poema meu verás vil alimento
que, quem ama, como eu amo, não descura
do grandioso amor, ter o são discernimento
de sua partilha em comum de tudo que dura

E sei que nem sempre reajo de devida calma
maldade minha não é, acredita, quando digo
não ser esse meu carácter, assim creias alma

de minha vida, que te amo, como a ninguém
amaria jamais; vê-me antes, como ser índigo
uma planta, que espera por ti..., sabê-lo bem
Jorge Humberto07/04/08